A pavimentação asfáltica é comum em estradas, calçadas e estacionamentos pela durabilidade e fácil manutenção, mas os custos podem subir com materiais, mão de obra e equipamentos. Para economizar, é essencial entender os fatores que influenciam o orçamento e usar misturas, agregados e técnicas que mantenham o equilíbrio entre custo e qualidade.

O custo do asfalto depende do petróleo, da oferta e demanda, distância da usina, qualidade, aditivos e uso de reciclado. Conhecer esses fatores ajuda a prever o valor final do projeto.

Alugar é vantajoso em projetos pequenos ou de curto prazo. Comprar compensa em grandes obras ou uso frequente, mas exige investimento alto e manutenção contínua.

Produzido a partir de pavimento triturado, reduz desperdício e descarte, mantém desempenho semelhante ao virgem e pode ser usado em estradas, calçadas e estacionamentos. Além de sustentável, é opção mais econômica.

O preço varia conforme tamanho e complexidade da obra, localização, acessibilidade, condições do solo, exigências legais, sazonalidade e qualidade da mistura. Planejar com atenção é essencial para evitar gastos extras.

A mão de obra varia conforme porte da obra, experiência do empreiteiro, localização e época do ano. Geralmente inclui salários, equipamentos e materiais, sendo parte relevante do custo total.

O Hot-Mix exige altas temperaturas, usina e tem maior durabilidade, mas é mais caro e poluente, ideal para tráfego intenso. O Cold-Mix é aplicado em baixa temperatura, pode ser feito no local, é mais barato e sustentável, indicado para reparos e tráfego leve.

O agregado define resistência, durabilidade e textura. Tamanhos maiores servem à base e menores à superfície. A qualidade influencia no preço, mas materiais melhores reduzem manutenção. O uso de reciclados gera economia e sustentabilidade.